Activision diz que líder da Sony simplesmente não quer acordo de CoD
A empresa japonesa não quer um novo termo para Call of Duty e segue se opondo à compra da Activision Blizzard
Lulu Cheng, CCO da Activision Blizzard, contra-ataca (novamente). Em nova postagem no Twitter, a executiva disse que a Microsoft ofereceu o acordo de 10 anos de Call of Duty igualmente a todas as plataformas, inclusive ao PlayStation, nos “melhores termos possíveis”, garantindo acesso de longo prazo ao shooter. Mas a Sony simplesmente não quer aceitar.
Activision, Sony e Microsoft: disputa
“A Microsoft ofereceu à Sony (líder dominante de consoles por bem mais que uma década, com 80% de participação no mercado)”, escreveu a chefona.
“Um acordo de 10 anos em termos bem melhores do que a Sony conseguiria de nós. Também oferecemos a ela acesso garantido de longo prazo a Call of Duty. Mas eles continuam rejeitando. Por quê?”, questionou Cheng.
Microsoft offered Sony (the dominant console leader for well over a decade, with 80% market share) a 10 year agreement on far better terms than Sony would ever get from us.
We've also offered Sony guaranteed long-term access to Call of Duty.But they keep refusing.
— Lulu Cheng Meservey (@lulumeservey) March 8, 2023
Nas palavras de Jim Ryan, chefe da divisão PlayStation, ele “não quer um novo acordo de Call of Duty”. Deseja “apenas bloquear a fusão”. Essas palavras foram ditas em 21 de fevereiro, data em que a Microsoft apresentou seus argumentos diante da comissão europeia – que teria ficado satisfeita e pronta para aprovar a aquisição da Activision Blizzard.
A Sony chegou a sugerir que, com a fusão entre as gigantes, a Microsoft poderia lançar versões “bugadas” de Call of Duty no PlayStation, afetando a “confiança” dos jogadores em optar pela franquia no lado azul da força. Seguimos acompanhando o caso.
Via Twitter
Comentários