Além de Pokémon: Game Freak anuncia sua nova IP, Project Bloom
Jogatina de ação e aventura será publicada pela Private Division e, segundo a Game Freak, chega em 2026
Conhecida internacionalmente por seu trabalho com os jogos da franquia Pokémon, a Game Freak acaba de anunciar uma nova empreitada inusitada. O estúdio acaba de revelar que trabalha em uma nova IP de ação e aventura que deve fugir bastante do escopo da empresa com os monstrinhos de bolso.
Game Freak apresenta: Project Bloom
A jogatina que atualmente responde pelo codinome Project Bloom ainda está muito distante de chegar, mas já tem alguns detalhes interessantes e que fazem a gente querer deixar o projeto no radar desde já.
Basta ver a imagem conceitual divulgada pela Game Freak para entender o que estamos falando. Como dá para conferir abaixo, o visual é bem diferente do que costumamos ver do estúdio japonês, seja no nível de detalhamento ou na atmosfera de seu mundo.
“Estamos empolgados com a oportunidade de criar uma nova IP que seja ousada e totalmente diferente de nossos trabalhos anteriores”, explica Kota Furushima, diretor da desenvolvedora. As novidades, no entanto, não param por aí.
A nova franquia da casa está sendo tocada em parceria com a Private Division, da Take-Two, ainda não tem plataformas definidas – o que pode significar que não é nada restrito ao Nintendo Switch, o porto seguro da Game Freak – e tem previsão de lançamento para o ano fiscal de 2026 (que vai de 1º de abril de 2025 a 31 de março de 2026).
Estranho, mas nem tanto
Esse não é o primeiro rodeio da Game Freak fora do cercadinho de Pokémon. Apesar da parceria de longa data com os monstrinhos e com a Nintendo, a companhia é uma desenvolvedora independente que já se aventurou em outros segmentos e plataformas.
Isso inclui o side-scroller Tembo the Badass Elephant, publicado em parceria com a Sega em 2015, e Pocket Card Jockey, um card game lançado em 2013 para o Nintendo DS e que chega agora ao Apple Arcade – entre outros títulos.
Considerando que o estúdio não estará limitado por amarras de hardware ou de IPs tradicionais, que se trata de um gênero bem diferente do RPG que a empresa costuma abordar e que uma parceria Ocidental pode ajudar a expandir os horizontes do jogo, a gente se arrisca a ficar moderadamente empolgado com Project Bloom, ok? A conferir se seremos enganados.
Via: The Verge
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