Review: Phantom Liberty acerta em cheio e eleva Cyberpunk 2077
Nós jogamos mais de 50 horas de Cyberpunk 2077 na Atualização 2.0 e com o DLC Phantom Liberty! Confira o review completo
ão é novidade para ninguém que Cyberpunk 2077 teve um lançamento desastroso: bugs, falta de polimento e, principalmente, uma enorme bagunça nas versões de PS4 e Xbox One. Contudo, se você vem acompanhando o progresso de correções, já faz um bom tempo desde que o game está em um estado muito polido e divertido para experimentar.
Agora, com o lançamento do DLC Phantom Liberty e a Atualização 2.0 de Cyberpunk 2077, o título ganhou tração: seria a hora de retomar a progressão na campanha? O momento de dar uma nova chance ao game? Curiosamente, esta época se tornou tão grande quanto a estreia de 2020.
Nós felizmente já podemos falar que a Atualização 2.0 é um motivo suficiente para voltar ao título da CD Projekt Red, mas agora também podemos fazer uma análise completa de Phantom Liberty, a primeira expansão paga (e enorme) do jogo.
Em meio a emaranhados de tramas de espionagem, conspirações políticas e promessas de uma nova cura, a nova jornada de V traz sua boa dose de diversão, muitas horas de conteúdo e oferece o que Cyberpunk 2077 tem de melhor. Após passar mais de 50 horas com o novo game e expansão, confira a nossa análise completa!
Antes de mais nada: conheçam a Atualização 2.0
Apesar de Phantom Liberty ser um conteúdo próprio, com suas histórias originais, sidequests únicas e muitas novidades bacanas, ele é construído em cima da Atualização 2.0 do Cyberpunk 2077 original. Caso você esteja lendo este review na queda do embargo, saiba que ela não vai demorar: ainda hoje, às 20h do horário de Brasília, você vai poder testar tudo isso.
Entretanto, é necessário mencioná-la nesta crítica, já que tudo que jogamos foi construído sobre este alicerce reforçado da experiência base. E ela é simplesmente fantástica! Todo o trabalho grosso vem na faixa (o que são ótimas notícias para quem não vai investir no DLC neste momento) e ele amplifica o que vimos na expansão.
Todas as árvores de habilidades foram reformuladas, a IA dos inimigos foi recriada, o sistema de polícia (e isso se aplica aos capangas de Kurt Hansen, da Barghest) foi refeito, o combate veicular foi adicionado – e ele fica ainda melhor em Phantom Liberty – e muitos outros elementos que modificam bastante a experiência, seja no DLC ou no game original. Caso esteja curioso, você pode ler de forma mais detalhada nossas impressões da Atualização 2.0.
Com a Atualização 2.0 e Dogtown de Phantom Liberty, você tem um verdadeiro parquinho de diversões para colocar todas as novidades em prática
A sensação é que, por mais que Night City e suas missões já existentes funcionem de forma excelente para as novidades, é em Phantom Liberty que podemos aproveitar ainda mais todo o playground de testes para todos esses novos brinquedos.
O combate veicular é aproveitado melhor em Dogtown, o level design se beneficia bastante da reformulação dos hacks rápidos, há um incentivo maior de usar todo o leque de mecânicas refeitas e, no geral, tudo foi construído para se beneficiar dessa repaginada.
Em uma missão específica, por exemplo, eu podia abrir uma porta com força bruta, me esgueirar de forma furtiva pelos telhados ou hackear uma câmera, descobrir o código de desativação dos sistemas de segurança e entrar pela porta principal (ou só sair metendo bala em tudo e todos). Essas coisas mostram o carinho e cuidado que a CD Projekt Red teve com o level design e diversão das missões.
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Um dos pontos essenciais de entender aqui é que a expansão funciona como um complemento da aventura original e não é uma continuação: por conta disso, a sensação é de jogar uma nova parte da campanha principal, com os seus atributos anteriores, em uma rota alternativa que pode adicionar mistérios e novas cartas à mesa da trama de V, quase como um desvio de rota do que estávamos fazendo anteriormente.
Apesar de não ter um level específico para entrar em Phantom Liberty, a minha dica pessoal é que você comece o DLC em níveis mais altos para aproveitar tudo da melhor forma. Além disso, a CD Projekt Red também criou uma forma de você entrar de cabeça diretamente na expansão: você pode criar um personagem lá no Level 20 e partir direto para Dogtown.
Uma trama de altíssimo nível e mais cinematográfico do que nunca
Desde o seu anúncio, Phantom Liberty já nos passou uma sensação sombria e uma grande curiosidade sobre qual papel Idris Elba desempenharia na história. Posteriormente, soubemos que se trata de um thriller de espionagem com diversas camadas de complexidade e interesses pessoais conflitantes entre vários lados deste emaranhado de problemas.
A história começa com a trilha-redes Songbird contatando V para uma missão bem sensível: resgatar a presidente dos NEUA (Novos Estados Unidos da América) em um bairro de Pacífica chamado Dogtown. Esta área tem suas próprias regras e, apesar de pequena, declarou independência do governo e da própria legislação livre de Night City.
O local é controlado pelo Coronel Kurt Hansen (que, inclusive, tem inspiração no Coronel Kurtz de Apocalipse Now, interpretado por Marlon Brando), um ex-soldado dos NEUA que traiu o governo durante uma missão da Guerra de Unificação e que montou seu próprio império de operações secretas, mercado negro de comercialização de armas para outras repúblicas e um paraíso para os ricos – que também serve de área de refugiados para pessoas que querem desaparecer do mapa, seja por serem procurados pela polícia ou por terem passados que querem apagar.
Esse conturbado cenário geopolítico é, de longe, o pior local para que a presidente dos NEUA esteja, especialmente pelo interesse do novo governo querer derrubar Hansen há anos. Portanto, cabe a você, V, mergulhar de cabeça nesta trama de emaranhados políticos de Phantom Liberty.
Phantom Liberty apresenta uma situação embolada de interesses conflitantes e um caldeirão quente borbulhando de problemas, algo que enriquece bastante o enredo de espionagem bastante memorável
Eu gostei bastante da motivação que nos alavanca para arriscar a vida: Songbird diz que, se você for bem-sucedido, há uma forma de curar os efeitos do Relic, o implante neural que trouxe V de volta à vida no começo da campanha de Cyberpunk, mas que também trouxe o constructo de Johnny Silverhand conflitando as redes neurais e lentamente matando o protagonista.
Se você jogou Cyberpunk 2077 até o fim, provavelmente notou que as primeiras missões são extremamente cinematográficas, mas não há esse nível de constância durante a trama inteira. Já Phantom Liberty se apoia muito mais na qualidade excepcional de animações em primeira pessoa e nos conecta ainda melhor ao universo distópico de Mike Pondsmith.
A campanha tem uma excelente cadência, com pausas obrigatórias que nos forçam a realizar missões secundárias no meio tempo, criando um ritmo excepcional. Diversos canais, como El Capitán e Sr. Hands, dão mais as caras dessa vez (literalmente, no caso de Hands) e trazem algumas das melhores sidequests de Cyberpunk 2077.
Se você gostou do conteúdo secundário do título original, Phantom Liberty traz muito mais à mesa. Quests com espiões brasileiros, policiais corruptos atrapalhados – por favor, faça a missão de Bill e Charlie – e muitos outros serviços escusos e com mais escolhas fazem parte da experiência e elevam ainda mais o DLC.
Meu nome é V. Apenas V
O maior motivo de a campanha de Cyberpunk 2077 Phantom Liberty ser tão marcante reside em suas figuras icônicas. Além de Keanu Reeves retornar melhor do que nunca como Johnny Silverhand, há um novo elenco de peso para elevar a experiência e deixar sua marca em uma jornada inesquecível. E relaxa que tudo aqui é sem spoilers, então não discutirei nenhum detalhe sensível.
Os personagens de Phantom Liberty não poderiam ser mais marcantes e todos têm camadas de complexidade bastante altas. Seria a presidente Myers realmente grata pela ajuda? Songbird está de fato oferecendo uma solução ou manipulando o nosso interesse de sobrevivência?
E o que dizer sobre Solomon Reed, personagem de Idris Elba? Renegado e traído pelo seu próprio governo, ele é uma fonte confiável em nossa missão? Todas as figuras que encontramos têm treinamento militar para enganar e completar seus objetivos, mas todos também têm passados complicados com um grande sentimento de amargor e ressentimento sobre estar fazendo a coisa certa, o que põe em xeque seus reais motivos – e, talvez, esse seja um dos trunfos: nem eles mesmos sabem responder esta questão.
Esse clima de espionagem e potenciais traições são o clímax de Phantom Liberty. Há uma constante tensão pairando sobre a confiança em todos as peças do tabuleiro. De certa forma, é difícil dizer quem é realmente um aliado, quais são os verdadeiros motivos que impulsionam esses personagens a trabalharem juntos e essa pergunta também se replica a nós, como V: você está nessa trama convoluta por interesses pessoais ou há uma conexão a possíveis amizades? Estamos nessa por ideais ou pela mera sobrevivência?
Phantom Liberty traz dúvidas constantes sobre aliados, traições e motivações pessoais em conflito, sempre colocando em dúvida se estamos fazendo a coisa certa
Neste entrelaçado roteiro digno de um thriller, a CD Projekt Red expandiu ainda mais as opções de diálogos com escolhas impactantes e, por mais que haja cerca de quatro finais (ao menos dos que eu vi) possíveis, a desenvolvedora toca as notas certas para que nós, como jogadores em um RPG, também nos imaginemos dentro da narrativa e criemos nossos próprios motivos, preenchendo lacunas e interpretando os eventos da nossa maneira.
Tornar a campanha de Phantom Liberty em uma narrativa de espionagem governamental e corporativa, com personagens, ambientação e vilões interessantes foi a melhor jogada possível. Entretanto, há alguns contrapontos a esta estrutura: o primeiro deles é que, num geral, a história pode ser bem curta.
Eu gastei cerca de 40 horas para realizar diversas atividades e terminar o DLC, mas a main quest em si pode ser pequena. Além disso, como citei, há ao menos 4 possíveis finais e alguns têm sua dose anticlimática para a preparação absurdamente legal que os precedem – vou evitar comentar especificidades para não dar spoilers.
Das quatro opções viáveis (ao menos das que vi), há duas delas que encerram Phantom Liberty e nos jogam de volta à campanha principal de Cyberpunk 2077, enquanto as outras duas acabam em um único final inédito ao jogo base. Honestamente? Recomendo demais criar saves separados e rejogar as últimas horas do DLC para ter algumas das missões mais legais que a CD Projekt Red já fez.
Quanto ao final novo, não posso citar nada sobre ele, mas eu recomendo fortemente que você o faça, porque talvez seja o melhor de todos por uma boa margem.
Esse é o ponto que mais me pegou: a qualidade é tão, mas TÃO alta, que eu fiquei com gostinho de quero mais. Eu queria passar mais tempo com Solomon Reed, conhecer mais de Alex e seu passado, realizar mais missões insanas de infiltração, espionagem e dignas de filme de James Bond.
E, se compararmos com as expansões de The Witcher 3, há menos conteúdo por aqui – mas isso é mais mérito dele do que um problema de Phantom Liberty: afinal, como eu disse, joguei cerca de 40 horas e ainda há coisas para fazer, tempo maior que muito jogo por aí.
Dica pessoal: não pule os créditos de forma alguma e receba uma animação à la 007 com uma música INCRÍVEL.
Atualização 2.0 levanta a bola, Phantom Liberty faz o corte
Apesar de Cyberpunk 2077 ter tido diversas adições mecânicas, é Phantom Liberty que traz o conteúdo novo à mesa. Há diversos veículos novos e com armas, armas inéditas, muitas pistolas, rifles e fuzis de precisão Icônicos (com “i” maiúsculo, os itens únicos), quests e muito mais.
Alguns implantes, como novos ciberdeques, existem apenas na expansão. Uma das escolhas que mais gostei foi a cibernética de camuflagem, que vou evitar comentar por conta de spoilers. Por outro lado, o que acabei usando bastante foi o novo Sandevistan que desacelera 85% do tempo (no jogo base, o máximo é 50% de lentidão), tornando minhas builds ainda mais divertidas e proveitosas.
Além disso, a sexta e última árvore de habilidades, a da Relic, faz com que Songbird desbloqueie uma camada extra de profundidade no combate com algumas skills bem interessantes que melhoram ainda mais implantes cibernéticos, como o Gorilla Arms, Mantis Blades, Nanofio, furtividade e mais.
A parte mais legal? Você não precisa gastar pontos de habilidades convencionais para ganhar os perks extras, já que você ganha esses pontos com artefatos relacionados ao implante da Relic.
Mas, de qualquer forma, Phantom Liberty também aumenta o level cap para o nível 60, permitindo que você avance ainda mais nas suas builds que começou em Cyberpunk 2077 na Atualização 2.0, garantindo skills ainda mais legais para V usar durante suas aventuras em Dogtown ou em Night City.
Por fim, há um sistema de airdrop, em que cargas de suprimentos caem e geram conflitos e missões infinitas, ideal para pegar recursos (há missões de roubar carros também, mas não posso afirmar se elas também são infinitas por enquanto) e garantir eddynhos e modificadores de armas.
Dogtown: pequeno bairro, grande aproveitamento
Para quem não está por dentro de como Phantom Liberty funciona, Dogtown é um bairro de Pacífica, que por sua vez é um dos distritos de Night City. Portanto, não estamos falando de um mapa gigantesco, e sim de uma área contida e murada dentro da própria megalópole.
Na maioria das vezes, eu sou do time que prefere “menos é mais”. Assim como em jogos como Deus Ex: Human Revolution, em que temos apenas uma pequena parcela de um bairro, Dogtown é uma localidade que não traz uma enorme variedade. Tudo que há por lá é extremamente criativo e original, sim, mas em algumas horas você já vai estar cansado de passar por alguns lugares.
E, neste aspecto, Dogtown vai oferecer uma excelente qualidade apenas se você for atrás de conteúdo secundários, porque apesar de pequeno, o bairro otimiza todo o seu espaço: a maioria dos prédios contém missões, lojas únicas, NPCs bem diferentões e múltiplos andares para visitar.
Em outras palavras, Phantom Liberty pode trazer uma área pequena, mas ela é mais densa do que qualquer outro local de Cyberpunk 2077: o mercado ilegal é muito bem-feito, as boates novas são interessantíssimas e há muita atividade para realizar, especialmente sidequests marcantes que valem bastante o seu tempo.
O melhor gráfico da atualidade (e isso não é uma discussão)
Cyberpunk 2077 sempre foi impressionante graficamente: mesmo em 2020 ele já era um jogo de nova geração antes mesmo de ela mostrar ao que veio, utilizando ray tracing em diversos pontos da cidade e animações impressionantes.
Com o passar do tempo, esses aspectos só melhoraram, especialmente com o recente modo Overdrive, que adiciona Path Tracing a todos os elementos do título. Style over substance, tchum! Agora com Phantom Liberty, há até jogos por aí que têm direções de arte tão substanciais quanto ele, mas certamente nenhum tão avançado tecnicamente.
Durante o período de review, pude testar o Path Tracing com o novo DLSS 3.5 e, apesar de ter tido alguns bugs iniciais com ghosting (especialmente em textos de computador), o novo driver da NVIDIA resolveu a maioria dos problemas, mas não todos, algo que deve ser aprimorado com o tempo.
Confira abaixo imagens comparando o preset Baixo com o Ultra (que contém o modo Overdrive, com Path Tracing):
Eu joguei Phantom Liberty em um setup potente, com uma GeForce RTX 4090 (e abusando de frame generation) e um i7 13700K, garantindo performance acima dos 140 fps em 1440p e com absolutamente tudo no Ultra. E não, apesar dos avisos, não tive nenhum problema com aquecimento de CPU, que apenas tem uso bem-otimizado de todos os núcleos e threads do processador, algo raro por aí.
Contudo, mesmo que você esteja jogando nos consoles ou em um PC mais modesto, eu fiz algumas comparações com a qualidade Baixa e pode ficar tranquilo: Cyberpunk 2077 continua a ser um jogo impressionante graficamente.
Phantom Liberty e Cyberpunk 2077 merecem sua atenção
Eu já havia comentado na Atualização 2.0 de Cyberpunk 2077 que agora é um momento perfeito para o game: seja para testá-lo pela primeira vez em seu estado de polimento atual ou retornar uma jogatina deixada engavetada há alguns anos. E, com Phantom Liberty, essa recomendação é ainda maior.
Com quase 40 horas de conteúdo para aproveitar, muitas missões secundárias excelentes e uma história de espionagem incrível de experienciar, Phantom Liberty novamente traz a barra de qualidade altíssima pela qual a CD Projekt Red se tornou icônica.
Se você gostou da Atualização 2.0, a expansão é a cereja do bolo para aproveitar tudo que o jogo tem a oferecer, simplesmente não há erro: as coisas só melhoram no DLC e não deixam a desejar em nada ao jogo base.
Entretanto, justamente por ter uma qualidade tão alta, eu queria justamente mais disso, mais missões, mais tempo com os personagens memoráveis, mais tempo de Idris Elba em tela como Solomon Reed, mais tramas de espionagem. Apesar de 40 horas (ou mais) ser maior que muitos jogos por aí, a campanha pode ser bem curta – e, como citado, alguns finais têm elementos anticlimáticos.
Phantom Liberty é um DLC quase perfeito. Quase. Mas ainda bom suficiente para ter sua atenção e potencialmente aparecer até em premiações neste ano. No conjunto da obra atual, com a Atualização 2.0 e Phantom Liberty no pacote, Cyberpunk 2077 é uma nota 10 muito clara para mim.
Porém, se julgarmos somente a expansão Phantom Liberty, há coisas aqui e ali que poderiam ser melhores, mas nada que passe perto de estragar uma experiência extremamente memorável. Agora, resta esperar pelo Projeto Orion, o próximo título da franquia, já que a única coisa que resta agora é ter saudades de Cyberpunk 2077.
Cyberpunk 2077 Phantom Liberty foi gentilmente cedido pela CD Projekt Red para a realização desta análise.
Cyberpunk 2077 Phantom Liberty
Publisher: CD Projekt Red
Desenvolvedora: CD Projekt Red
Plataformas: PC, PS5 e Xbox Series X|S
Lançamento: 26/09/2023
Tempo de review: 50 horas
Phantom Liberty é uma expansão quase perfeita de Cyberpunk 2077, oferecendo uma trama de espionagem imersiva, mecânicas extremamente divertidas e uma campanha memorável.
Prós
- Trama cheia de espionagem e muito imersiva
- Personagens excelentes e cheios de camadas complexas
- Muitas adições, como armas, carros e skills
- Dezenas de horas de conteúdo para aproveitar
- Dogtown é pequena, mas extremamente bem-aproveitada
- O melhor gráfico da atualidade
Contras
- Campanha principal curta e Dogtown pode ser pequena
Comentários
Alguém consegue me ajudar? Tenho a mídia física do Xbox, mas na atual geração comprei o Xbox series S. Como posso jogar a atualização 2.0 se o series S não tem mídia física? Ou me dei mal, rsssss
Salve, Adriano! Tudo certo?
Sem querer ser o estraga prazeres, mas acho que você provavelmente se deu mal hahaha. Em alguns casos específicos, se você entrar em contato com a desenvolvedora e provar que tem a mídia física, às vezes eles garantem uma chave digital pra você. Mas isso foi mais lá nos primórdios da geração, nem sei se alguma delas ainda faz isso hoje
O esquema provavelmente vai ser vender mesmo e gastar uma grana extra na versão digital
Lascou né, rsssss, mas mesmo assim, obrigadão Vinicius.
Sempre muito completas suas reviews. Parabéns!