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Consoles e PC podem ficar ainda mais caros no futuro
Uma grande empresa de memória RAM anunciou que sairá do mercado: preços de consoles e PC podem aumentar
Se você está buscando um console ou montar um PC nos próximos meses, deve estar ciente que os preços podem aumentar pela falta de RAM e há um motivo: empresas de IA estão adquirindo estoques de memória e isso tem causado aumento de valores.
Contudo, para complicar ainda mais essa situação, a Micron, uma das grandes empresas de produção de memória RAM, acabou de anunciar que vai sair do mercado de produção de memória para focar em chips utilizados em data centers de Inteligência Artificial – e isso só deve piorar a situação, que já está ruim.

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Preço dos consoles e PC devem aumentar ainda mais
Na tarde desta quarta (3), a Micron publicou um comunicado para a imprensa para revelar que vai deixar o mercado de memórias, deixando de lado sua marca “Crucial” para focar em chips e semicondutores para data centers de IA. Dessa forma, a produção e entrega vão continuar até o segundo trimestre fiscal de 2026, que se encerra em fevereiro de 2026.

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Após essa data, a produção de memória RAM ficará ainda mais escassa no mercado – que já passa por dificuldades de estoques. E o que isso significa? Que os consoles e memória de PC (seja para o sistema ou placas de vídeo) devem se tornar ainda mais caros.
Já não é de hoje que os preços de memória RAM aumentam pela demanda de empresas de IA e causam problemas para consumidores. Há dúvidas sobre os consoles, como o Xbox aumentando os preços de novo e a Sony segurando por um tempo.

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Na parte de PC, a NVIDIA aparentemente parou de enviar o chip e memórias para parceiros produzirem placas de vídeo (segundo relatos). Já era esperado que os valores de máquinas gamers, sejam consoles ou PC, aumentassem ainda mais, mas a saída da Micron desse mercado pode acelerar ou agravar ainda mais a situação.
Vamos esperar para ver os desdobramentos de mercado, mas tudo indica que os preços devem continuar subindo nos próximos meses.
Fonte: via Wccftech/Reuters












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