Games

Mercado de jogos físicos continua encolhendo cada vez mais

Mídia física em queda drástica de vendas no mercado europeu

08.01.2025 às 11:25

Para a tristeza dos colecionadores e da galera mais velha e nostálgica, a mídia física de videogames parece mesmo estar nas últimas, ao menos no mercado do Reino Unido.

Segundo uma apuração feita pela Entertainment Retailers Association (ou ERA, a associação de lojistas de entretenimento), ao longo de 2024 a porcentagem de vendas de jogos nesse formato despencou 34,5% em relação a 2023. Enquanto isso, a venda de jogos digitais caiu apenas 1%.

Ainda existe futuro para a mídia física?

Horizon Zero Dawn mídia física

Imagem: Google

Os serviços de assinatura, por sua vez, tiveram um crescimento de 12%, mostrando que, ao menos por lá, o pessoal anda mais interessado em assinar a PS Plus e o Xbox Game Pass do que em comprar discos e cartuchos.

Com isso, o mercado também encolheu um bocado, com a receita total caindo em 4,4%. Curiosamente, isso coloca a receita dos videogames abaixo da receita do cinema, quebrando aquela velha fala sobre como videogames dão mais dinheiro que as outras artes.

Ainda assim, o diretor executivo da ERA, Kim Bayley, concluiu que “o mercado de videogames continua sendo gigantesco, e o os jogos físicos ainda têm um papel a desempenhar”, apontando que em 2025 as coisas devem melhorar com a chegada do Nintendo Switch 2 e, talvez, de GTA 6.

E você, o que acha disso tudo? Ainda prefere comprar mídia física? Comente a seguir!

Fonte: Eurogamer

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Willy Milane
Willy Milane
1 dia atrás

O fim da mídia física só não é uma tragédia total porque desde 2013 ninguém é dono de uma cópia de um jogo completo porque sempre tivemos que (desde lançamento de PS3/360) baixar conteúdo extra pra acessarmos o jogo nos consoles, sei do que falo, tenho um PS3, tive um PS4 e tenho um Xbox One. Sacanagem da indústria claro, até porque ela sempre foi total e completamente incompetente em acabar com a pirataria e dessa forma colocou essa batata quente no colo do jogador. Triste. A última geração livre disso foi nada mais, nada menos que na era do console mais vendido de todos os temos, o PS2.